sexta-feira, 21 de junho de 2013

Melhor postar antes que seja tarde demais!.... xP

Calma, não aconteceu nada de grave, mas para evitar que o blog fique parado por muito tempo, (finalmente) consegui terminar a edição de mais um vídeo para o canal da Zero Force para o Youtube.

É simples, mas é algo de fã e que... eu... ainda nem acredito que se tornou realidade *-*


E isso é tudo pessoal. A gente vai trocando ideias melhor semana que vem!
Out.

sábado, 15 de junho de 2013

Análise de Anime [8] - Nanatsuiro Drops


Você pode nao conhecer, mas tem uma empresa de visual novel que, apesar de lançar títulos bem esporadicamente, tem uma qualidade sem precedentes. Essa empresa se chama Unison Shift, a empresa que fez uma das visual novels mais marcantes (e underrateds, por ainda não ter nem uma tradução para o inglês...) da história do gênero: Flyable Heart. Mas toda essa história teve um começo, e Nanatsuiro Drops foi a primeira visual novel da empresa.

Bem, não estamos tratando do jogo, certo? Pois bem, o anime do jogo, feito pelo estúdio Diomedea (Campione!, Kodomo no Jikan, Mondaiji-tachi) conta a mesma história da visual novel para PS2 e o mesmo estilo de mahou shoujo, apesar de, por razões óbvias, retirar o conteúdo erótico da versão PC do jogo na adaptação. Ele é um anime que começa meio sem sal e sem muita expectativa, mas ele rapidamente vai evoluindo nos episódios seguintes, o que vai tornando cada episódio melhor que o anterior.

... ei, por que eu estou estragando a análise? Vamos começar!

História
E tudo começou num dia como qualquer outro, exceto por uma coisa...

<--- música para ouvir enquanto lê a análise ^^

Tsuwabuki Masaharu é um estudante colegial tímido e sem muitos amigos na escola. Sua vida mal passa de uma simples rotina que consiste em ir para a escola e voltar para casa todos os dias. Na maioria das vezes, ele fica sozinho, refletindo sobre a vida e em como ele poderia mudar tudo isso, mas fica confuso em onde e como começar tudo isso, já que as aulas já começaram há um tempinho.

Tudo isso começa a mudar as poucos quando ele literalmente se esbarra em Akihime Sumomo, uma garota tímida da mesma sala que o protagonista e que participa do clube de jardinagem na escola junto com sua melhor amiga, Nadeshiko Yaeno. Ele passa a participar pouco a pouco das atividades do clube de jardinagem (até um pouco contra a sua vontade, no começo), até que ele por engano bebe uma poção misteriosa que o faz se transformar em uma ovelha de pelúcia pequena, apesar de poder falar e movimentar. O professor responsável pela clube de jardinagem explica para Tsuwabuki que ele ficará alternando entre sua forma humana e esta de acordo com os períodos do dia e das fases da lua, e se até o final do ano ele não conseguir coletar 7 "gotas das estrelas", ele ficará nessa forma de pelúcia para sempre.

Com um empurrãozinho, o protagonista pede ajuda à Sumomo, que concorda em ajudar, e para isso, acaba se tornando uma mahou shoujo, chamado aqui de Stellar Spinear, e aprende várias magias no decorrer do anime para ajudá-la a coletar todas as gotas das estrelas e ajudar o protagonista... tudo isso com algumas mentiras iniciais para fazer a história parecer convincente à Sumomo.

O anime é curto, tem apenas 12 episódios, mas ele não acaba apenas quando se coleta todas as gotas ou quando tudo parece bonitinho. A história acaba evoluindo para uma história de amor entre o protagonista e Sumomo, fazendo as coisas se complicarem mais no seu final e fazendo você arrepiar bastante. Dá a impressão que os episódios demoram para passar, mas quando vai chegando no final, sua atenção fica cada vez mais focada na história de amor entre os dois e nos problemas que vão acontecendo nisso, algo que se desenvolve belissimamente.

Animação e Trilha Sonora
Oujou-sama contra heroína principal... hmm... quem será que ganha?
A animação poderia ser melhor. Não digo que seja aquela animação nojenta sem sincronia de movimentos ou expressões cabulosas dos personagens, mas é uma animação simples. Os efeitos em 3D são raros, efeitos de luz e brilho as vezes são tão exagerados que mal dá para ver as feições dos personagens e não tem tanta fluência nos movimentos como nos animes de estúdios maiores... fazer o quê, né, nem sempre dá para agradar todos os aspectos.

A trilha sonora, por outro lado, é bem marcante. Temos as clássicas músicas de momentos alegres, bagunça e mistério, mas as que mais marcam mesmo são as músicas nos momentos de indecisão dos personagens e as músicas tristes, que usam e abusam de instrumentos de cordas e toques melosos de piano, algo que realmente é um dos meus pontos fracos quando estou assistindo animes desse gênero. As músicas são bem compostas, e mesmo não sendo algo complexo como algumas peças de Tchaikovsky, em combinação com as cenas do anime, mexem com o emocional de maneira até surpreendente.

Opinião, Pontos Fortes e Fracos
Talvez a primeira vez que você verá alguém usando uma colher gigante como "arma" xD
A primeira vista, eu não tinha tanta motivação para assistir o anime. Tinha uma época que eu gostava bastante de animes de romance, desde os mais "clássicos" como Clannad e School Days até os mais desconhecidos como True Tears e Shuffle! (pois é, inicialmente gostei do anime de Shuffle!, acredite se quiser). Atualmente, por diversos fatores, o tema não me é muito atraente e confesso mesmo que apenas as visual novels ainda me interessam nesse aspecto. A meu ver, os primeiros episódios começavam clichês e meio lento, parte pelo desenrolar da história mesmo, e parte pelo próprios personagens que mal se relacionavam direito.

Entretanto, de algum jeito, tudo isso mudava mais ou menos na segunda metade de todo episódio. Akihime, por ter tanta responsabilidade em suas costas para restaurar o boneco, que ela apelidara Yuki-chan, sempre chorava por nunca ter conseguido nada, por ser muito fraca, por sempre depender da ajuda dos outros e por ela não conseguir mudar. Tsuwabuki, por sua vez, via tudo isso e mesmo assim torcia por ela, ajudando sempre que possível e fazendo o possível para se aproximar cada vez mais dela e afirmá-la que ela não precisa sofrer sozinha, que ela pode ser forte para os diversos obstáculos da vida, que ela não precisa ter vergonha de chorar, mas sim saber se recuperar para conseguir o que desejar.

São coisas que chegam a ser simples, mas que, do jeito que são apresentados, mexem com o emocional da pessoa, e por mais absurdo que seja da minha parte dizer isso, mas chega a ser como os momentos marcantes de Clannad e AnoHana. Não precisa ter toda aquela espalhafação complexa para todo mundo finjir que entendeu e falar "nossa, que coisa foda!". São coisas básicas, com soluções até fáceis, mas que o anime consegue passar para quem está assistindo de uma maneira fabulosa.

Dos raros momentos de inveja dos personagens até os momentos de amor platônico entre eles, chega a arrepiar a entonação dada nessas cenas, especialmente nos dilemas puros e inocentes de Sumomo algumas vezes. Parece que cada vez que um personagem chora, você se simpatiza com ele, você torce para que as coisas dêem certo com eles, você tem vontade de gritar quando as coisas parecem não ir do jeito planejado. O anime tem uma dublagem espetacular para colaborar com tudo isso e fazer um anime com roteiro aparentemente raso e que apenas é uma das várias rotas do jogo principal ainda se tornar viciante para o público que gosta do gênero, e mesmo para os que não gostam, passar a gostar.

Conclusão e Nota Final
Momentos tensos, calmos, tristes, desesperadores... tem de tudo!
É estranho dar uma nota para o anime. Dá vontade de dar uma nota alta pelo fator emocional que ele proporciona, mas ao mesmo tempo não dá para desviar os olhos dos problemas dele, como a demora nas primeiras partes dos episódios para fazer eles ficarem interessantes e algumas falhas estéticas e nas animações de vez em quando.

Não tem como esconder que é um anime café com leite, ao contrário de certos Mahou Shoujos por aí que envolvem dimensões paralelas e derrotar mechas gigantes. As lutas não são algo que surpreende, as personagens têm todas toques bem infantis (exceto em alguns da VN né, heheh) e o protagonista demora um tanto para deixar de ser bundão, mas depois que tudo isso é resolvido, mais ou menos após o 3º ou 4º episódio, daí o anime prende mesmo, daí o anime vai tocar o seu coração cada vez mais fundo, fazer se lembrar de como você pensava no amor pela primeira vez, e fazer você se reapaixonar pelo gênero de romance

Nota Final: 7,5/10

É um anime bom, especialmente se você gosta do gênero. Se você não gostou dos primeiros episódios, é difícil recomendar o anime mesmo, já que pode ser que, mesmo depois que o anime chega na sua "parte boa", pode ser que você não se contente com a enrolação dos personagens em certos momentos, mas se você tiver paciência pra aguentar esses momentos (e alguns sem graça mesmo), é um anime bem bacana. Só aviso que esse anime mexe com o emocional mesmo, então, se você se arrepiar quando o ver, é normal, viu... aconteceu comigo até xP


Bom, a análise termina aqui. Espero que tenham gostado, e tenham um ótimo final de semana!
Out.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Que tal apoiar um livro com Entrevistas de Roteiristas da Key, 07th-Expansion e KID (e uma penca de outras empresas de games e clássicos)?


Uma proposta tentadora, sim, mas infelizmente o projeto não saiu do papel ainda. Isto é, não por enquanto, mas você poderá ajudar esse ambicioso projeto caso o seu amor por jogos orientais for grande o suficiente.

Um projeto do site Kickstarter, um site de investimento em projetos criativos onde qualquer pessoa pode criar o seu próprio projeto ou investir em projetos já existentes de pessoas dos quatro cantos do mundo, arregalou os olhos de muitos fãs de cultura e jogos orientais (incluindo visual novels, claro) ao fazer uma proposta ousada: fazer o livro com o maior número de entrevistas de desenvolvedores e roteiristas das maiores empresas de jogos orientais que existe atualmente ou que deixaram sua marca na história. Segundo o vídeo do projeto (que você pode ver no início do post), o dinheiro que ele pede é mais para pagar os melhores intérpretes e tradutores de japonês para inglês possíveis para poderem conduzir as entrevistas com essas pessoas (que, na grande maioria das vezes, fala apenas a sua língua nativa mesmo) e traduzir o mais fielmente possível, além de provavelmente o dinheiro de hospedagem para ficar lá alguns meses e o valor da passagem.

Como você pode ver no LINK, antes mesmo dele montar o seu projeto via Kickstarter, ele já tem uma boa quantidade de pessoas que querem ser entrevistadas por ele, incluindo desde o escritor de cenários dos jogos Resident Evil até tradutores de Final Fantasy X. Mesmo se você simplesmente for um gamer assíduo, o livro terá bastantes entrevistas de gente que participaram de jogos que marcam nostalgia até hoje.

E o que isso tem a ver com visual novels, já que temos trocentas empresas de videogames famosas originalmente no Japão como a Capcom, Konami, Kojima Productions, Bandai Namco, Sony, Sega, Nintendo e tantas outras? Bom, para agradar o maior número de público que gosta de jogos japoneses possível, ele também prometeu entrevistas com Ryukishi07 (roteirista da 07th-Expansion e seus jogos, Higurashi, Higanbana, Umineko e Rose Guns Days. Ajudou com Rewrite também), Maeda Jun (roteirista da Key e suas obras-primas como Kanon, Air, Clannad, Little Busters!, Rewrite e Angel Beats) e até mesmo Kotaro Uchikoshi (criador da série Infinity, da KID, 999 e Virtue's Last Reward), podendo até mesmo, se o projeto conseguir ser financiado de fato, colocar entrevistas com alguém da Type-Moon (uma entrevista com Kinoko Nasu, o criador de Fate/Stay Night e Kara no Kyoukai, já pensou?) e dos criadores de Kamaitachi no Yoru, talvez a primeira novel que se popularizou pelo ocidente e que fez o gênero de sound novels se alastrar (ela inspirou Higurashi, sabia?).


Uma proposta promissora até demais, se vocês me perguntarem. Digo, um livro que tenha a história de jogos japoneses e orientais em geral são poucos mesmos. Entrevistas estão mais espalhadas em revistas exclusivas para esses países e 100% das vezes estão todinhas em japonês ou chinês, o que limita (muito) o público que pode ler essas matérias ou mesmo os de coração bom que estão dispostos a traduzir tais entrevistas por completo. Ter um livro desses lançado de verdade e ainda ser posteriormente lançado pela Amazon é uma ótima ideia, mas tem um porém... se você visitou o LINK, viu que o projeto tem apenas mais duas semanas de "vida" e ainda falta praticamente metade para ser financiado.

De fato, concordo com você que pensou que 12 libras esterlinas (praticamente 40 reais) para um livro em formato digital e 25 libras (aprox. 85 reais) é um preço salgado para o pequeno bolso do povo brasileiro, quanto mais para um vício ou um hobby como videogames, mas se você olhar bem, é uma chance única para um livro desse estilo ser publicado. Sabe, eu respeito a opinião dos outros, mas eu simplesmente odeio quando certas pessoas torcem a vista ao ver um jogo japonês ou tem repulso por uma visual novel para maior de 18 anos. Uma expansão de horizontes que um livro desse porte (que teria um bom alcance, já que fala de jogos em geral também, atraindo o vasto povo gamer por aí) poderia causar é capaz sim de mudar a visão desses jogos para o resto do mundo, aquecer o mercado de jogos do gênero, e com uma boa dose de otimismo e sorte, até mesmo expandir esse comércio para outros países, podendo até mesmo incluir o Brasil e finalmente acabar com o "posersismo" de certos gamers que passam o dia jogando Call of Duty e League of Legends e se auto-dominam gamers manjadores.

Uma missão ousada, sim, mas possível. Por mais que pouca gente acabe lendo esse post, a minha intenção é espalhar a notícia, e quem sabe, conseguir colaborar um pouco com o sucesso desse projeto. Até eu que sempre fico com o pé atrás em projetos de Kickstarter não estou conseguindo resistir às possibilidades de ter um livro desses. Não vamos ficar só torcendo para que isso aconteça. Vamos colaborar? ^^


Bem, esse é o post de hoje. Até mais!
Out.

terça-feira, 11 de junho de 2013

A GRANDE BATALHA 8TH-GEN! Xbox One vs PS4 vs Wii U! Prepare a sua pipoca (e o seu bolso)!

Qual lado da força você vai escolher? (Ou vai ser PC gamer mesmo?)
Pois é, acabou de terminar as conferências da Big 3 dos games nesta E3 2013 (nossa, quanto '3'): Microsoft, Sony e Nintendo (em sua Nintendo Direct) e os competidores já foram apresentados. Wii U, um pouco mais velho que a galera e está há quase um ano no mercado, está revelando pouco a pouco a sua extensa biblioteca de exclusivos que está cada vez mais tirando o fôlego do pessoal. Xbox One, que está tentando ser o unificador de mundos, prometendo unificar computador potente com TV com internet com jogos com Skype e mais uma porrada de serviços em um único aparelho. PS4, defendendo os direitos dos gamers hardcore, revelando uma batelada de jogos para este público, tanto de franquias que estão por vir, jogos third-party, e claro, os exclusivos que estão ainda mais complexos e integrados ao online.

Aqui, o post não é simplesmente incentivar a briga entre fanboys (se bem que nunca teve xP), mas sim de mostrar um resumo das conferências de cada uma, no que cada uma está apostando, nos pontos altos e baixos de ambos, e quem sabe, esclarecer as dúvidas de quem ainda está em cima do muro e não sabe qual empresa apoiar nessa nova geração de games que está por vir no final do ano.


Começando pela conferência da Microsoft ontem, depois do fiasco que ela teve no evento de revelação do Xbox One, ela decidiu investir tempo no que importa: jogos. Ela fez isso muito bem, mesmo para os jogos que serão multiplataforma como no Metal Gear Phantom Pain (vídeo acima) e Battlefield 4, quanto para dar um gostinho nos exclusivos que estão por vir, como Killer Instinct (FINALMENTE!) e Forza 5.

Tendo os nheco-nheco televisivos de lado (mas não totalmente eliminados), ela anunciou parceria com o site de transmissão de gameplays e vídeos sobre videogames em geral, a Twitch.tv, o que é algo bem maneiro, já que há muita gente que acompanha gameplays e coberturas de eventos de videogame por lá e eles têm servidores de sobra pra aguentar o volume de vídeo sendo feito à cada dia. Além disso, uma engine onde jogadores poderão criar jogos, de maneira independente ou coletiva, também parece bem promissor, ainda mais pra quem tem como sonho montar um grupo Indie ou simplesmente criar um jogo do jeito que quiser.

Infelizmente, ela cometeu seus deslizes também. Primeiramente, o preço. US$ 500 por um novo console, mesmo tendo o novo Kinect, não pareceu muito atraente ao público, ainda mais pelo fato de ser um console com trava de região (ou seja, rodará apenas jogos da mesma região que ele foi produzido... nada de visual novels ou Final Fantasy com dublagem foda se seu One não for japonês, no caso). Os jogos infelizmente pareceram "mais do mesmo" tirando um exclusivo ou outro, e muitas dúvidas ainda não foram esclarecidas no evento, como o lance de jogos usados e, se caso houvesse uma queda nos servidores da Microsoft se todos os X-Ones virariam tijolos pretos.


A conferência da Sony causou geral e atiçou todos os gamers em relação com o que eles já tinham visto no resto do dia. Claro, ela começou disfarçando, falando do PS3, Vita (eles QUEREM que você compre um!) e de alguns novos serviços que a companhia estava tramando como... parceria com a Warner Bros.? TV?? Ah, e pensar que criticaram tanto o One quando anunciaram interatividade entre videogame e Tv...
Mas esses momentos foram breves, e depois de uns 15 minutos após o começo da conferência, ela finalmente revelou o design do PS4, e mesmo tendo divergências no design escolhido, a Sony não deu brecha para mais nada, exceto jogos. Final Fantasy XV e Kingdom Hearts 3 estavam com visuais bem bacanas (e até agora não estou acreditando que, nessa altura do campeonato, Kingdom Hearts vai virar multiplataforma), Killzone Shadow Fall e Infamous Second Son estavam com gráficos de gameplay igual ao de muitas CGs de jogos recentes, teve uns demos básicos de Watch_Dogs e Assassin's Creed Black Flag, e o novo jogo da Bungie, Destiny, tava pirocudo mesmo.

Ela cometeu seus deslizes também, como as travadas no meio do gameplay de Assassin's Creed e uma bem preocupante no começo de Destiny, mas logo ela compensou tudo e a todos: console sairá por US$399 (100 pila a menos que o One), aceitará jogos usados tranquilamente, não precisa estar conectado pelo menos uma vez por dia e pode jogar qualquer jogo single-player offline, além das notícias que liberaram após a convenção, como de não ter trava de região e de ainda poder ter versões com preços diferentes. Mesmo tendo que pagar conta na Plus pra poder jogar agora, é vantagem atrás de vantagem.


Tivemos ainda hoje também a Nintendo Direct da Nintendo (duh!) especial de E3, recheadas de muitas surpresas e mais detalhes de outros jogos que ela já havia anunciado. Novo pokémon X/Y teve mais gameplay e uma data de lançamento confirmado, Mario 3D World saindo pro Wii U no final do ano, Mario Kart 8 pro ano que vem, mais jogos e serviços para casuais, Donkey Kong, Wind Waker em HD nos próximos meses, e claro, o mais aguardado de todos: um novo Super Smash Bros., com direito à Megaman, um personagem que realmente marcou a história da Nintendo.

Há quem diga que essa Nintendo Direct "especial" não teve nada de muito surpreendente (MENOS X, você terá que adimitir que X tá bonito à beça!) ou que simplesmente divulgou jogos first-party porque está perdendo suporte de empresas third-party como a 2K e até mesmo da EA, mas eu acho que, de um jeito ou de outro, a Nintendo está, lentamente, construindo uma biblioteca bem diversa e interessante de jogos tanto para o Wii U e para o 3DS. E ela está dando um lance de esperta até, pois ao invés de investir em games hardcores como PS4 e X-One, ela continua jogando do seu jeito e agradando o público de seu jeito especial.


Agora que os consoles foram apresentados e cada um já teve a sua falha pra algum fanboy de outro console (ou mesmo PC gamers) cutucar, há pouca coisa que pode ser consertada a esta altura do campeonato. O Wii U está recebendo jogos mais bonitos e tentadores e, segundo rumores, pronto para dar um upgrade no seu HD (e quem sabe, melhorar ainda mais o seu preço), e o Xbox One e PS4 já estão sendo fabricados e acumulando estoque para as vendas de final de ano, o período de maior vendas no mundo inteiro. As decisões sobre qual caminho as empresas vão escolher  estão praticamente seladas, e a menos que elas tomem uma grande dose de vergonha na cara, dificilmente elas vão mudar radicalmente algo que eles já anunciaram (pense, essas empresas pagaram um pessoal para tomar tais decisões críticas. Revogar tais decisões seria como jogar dinheiro investido fora).

Para nós, brasileiros, não devemos simplesmente comemorar ou criticar os anúncios das empresas porque, pra começo de conversa, esses consoles já vêm (e virão) bem mais caros para o Brasil (como o X-One, com preço previsto de mais de R$2000,00, fora que ainda nem sabemos se a assinatura da Live Gold, DLCs e jogos next-gen vão aumentar ou não... isso inclui os do PS4 também, viu?) e que a velocidade média da nossa internet não é lá essas coisas comparado com muitos outros países (e com os jogos requerendo cada vez mais o online em seus jogos, já viu no que isso vai dar, né?). Para amenizar tudo isso, tanto a Microsoft e a Sony anunciaram que suas assinaturas "premium" também renderão jogos gratuitos para os assinantes, e coisas de graça é sempre bom (ao contrário de poder salvar na "nuvem"... sério, como se 500GB de disco rígido já não fosse suficiente)... engraçado a Nintendo não fazer o mesmo...

Ainda é cedo para decidir compra nos consoles (se bem que poucas coisas podem mudar minha decisão de comprar um PS4, do jeito que as coisas estão indo) e com certeza ainda teremos mais informações sobre os três consoles e seus jogos de final de ano nas próximas semanas, o que incluirá informações que aliviarão os fãs, mas que também poderão acabar com os sonhos de outros. Só nos resta esperar os poucos meses que faltam para uma nova geração de consoles se instalar definitivamente e se convencer de que ela veio pra bater de frente até mesmo com seus antecessores, de bibliotecas lotadas de jogos de todos os tipos e apoio de outras empresas Indie (pois demora para uma empresa Indie adaptar seu desenvolvimento entre consoles e entre gerações).


E você? Na sua opinião, qual console será o melhor e por quê? Acha que a Sony já dominou tudo? Acha que a Nintendo vai acabar conquistando todo mundo de surpresa? Ou acha ainda que a Microsoft tem um trunfo guardado que fará com que todos ignorem os defeitos e minúscias do seu console? Deixe o seu comentário!

Out.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Filme de Chuunibyou previsto para Setembro!


Bom, saber da nova temporada de Chuu2Koi vocês já devem saber há algum tempo, mas o sucesso de Takanashi Rikka e Togashi Yuuta é demais para apenas uma nova temporada. O estúdio de animação Kyoto Animation (que vocês devem estar carecas de saber, mas só para reforçar, é o mesmo estúdio de Kanon 2006, Air, Clannad, Hyouka e Tamako Market) confirmou que haverá também um filme da série já para o mês de Setembro deste ano.

O conceito do filme será bem simples: basicamente, ele contará a história da primeira temporada de maneira bem resumida (assim como Fate: Unlimited Blade Works conta o resumo de uma das rotas de Fate/Stay Night, que temos até uma análise), entretanto, para fazer com que os fãs vejam o filme também, ele contará a história a partir do olhar da Rikka, ao invés do protagonista Yuuta, o que decerto incluirá cenas exclusivas sobre o desenrolar da história e do que a Rikka passou para ser a personagem cheias de desilusões do começo do anime.

Não há muito mais informação sobre isso, mas caso você queira ver um rápido trailer do filme, é só clicar aqui embaixo:


Bem, isso encerra por hoje (post curto, eu sei), mas amanhã estarei trabalhando num material melhor para mostrar pra vocês, fora que a tradução de Shuffle! voltou e estarei atualizando os progressos hoje mais a noite ou amanhã.

Até lá, a gente se despede. Vejo vocês no próximo post!
Out.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Hatsune Miku - Project Diva F invadirá Europa, EUA e a PSN em Agosto! FINALMENTE!!!

Nossa Genki-dama deu certo!
Os céus (e a Sega) finalmente ouviram os desejos dos fãs. Depois de quase 6 anos de existência do ídolo virtual mais bem conhecido pelo Japão e pelo resto do mundo, Hatsune Miku está bem próximo de alcançar todo mundo que tiver um PS3 e uma conta na PSN. Depois de sua campanha para ver os limites da paixão dos otakus e demais fãs da idol via Facebook e ao se surpreender ao resultado monstruoso de literalmente milhares de compartilhamentos (eu e o Lighty participamos também xD), a Sega não teve escolha a não ser cumprir com a sua palavra de lançar o mais novo jogo da Miku, Project Diva F, para PS3 no ocidente.

"Ué, mas o jogo já não havia sido lançado? Qual será a diferença agora?"
Enquanto o conteúdo do jogo possa ser praticamente o mesmo, vai ter bastante coisa de atraente. Primeiro de tudo, se você não sabe nada de japonês ou fica meio perdidão ao ler kanjis cabulosões ensinando como fazer seu próprio PV no Edit Mode, fique tranquilo que todos os menus e interfaceamento estarão traduzidos para o bom e velho inglês. Segundo, as chances são boas de termos traduções oficiais das músicas presentes no jogo e acabando com a confusão que possa ter do fã ao ver traduções diferentes de diversos canais no Youtube ou em sites de letras de música (e mesmo se não tiver a tradução em si, o que acho difícil, pelo menos o romaji será garantido e aperfeiçoará o karaokê das cosplayers por aí). Terceiro, com um lançamento ocidental, será mais fácil de ter acesso ao jogo em lojas físicas ou virtuais, e não duvido que chegue aqui pro Brasil também. E o mais importante, claro, o PREÇO! Chega de pagar alfândega com importações ou pagar preços absurdos de sites de importação, quando o jogo sair para nós, será o famoso preço de catálogo de 60 dólares e nem um centavo a mais, fora que, mesmo se você não puder comprar, poderá baixar o jogo completo via Playstation Network  (se duvidar, até um pouco mais barato... e claro, contando que você tenha uma conta dos EUA ou européia, mas isso é fácil de se criar caso ainda não tenha).

É nesses momentos que eu me odeio por não ter comprado um PS3, mas em compensação, já aproveitei os três jogos da série lançados para PSP, e a versão para Vita pode esperar um pouquinho, de preferência quando a SCEA (Sony da America) deixar de ser pão-dura e abaixar o preço do portátil em algumas doletas. Até lá, o jeito é ficar babando nos PVs das músicas que continuam bonitas como sempre na nova versão HD (agora HD de verdade, não aquele HD de Dreamy Theater que deixa a Miku com boca de sapo). E claro, como deixar de esquecer a música que fez um mini-ataque cardíaco virar um dos momentos em que Hatsune Miku mais conseguiu fãs no Ocidente, né?


Para quem, mesmo depois de tanta notícia boa, ainda não aguenta esperar, fique tranquilo: a Sega anunciou em seu blog que já na semana que vem, será lançado uma demo do jogo na PSN, de graça, para usuários da PSN americana e européia respectivamente nos dias 11 e 12 de Junho, ou seja, semana que vem! Agora sim, se você tem um PS3, não terá mais desculpas para jogar o jogo da Miku em inglês! Agora vai lá, honre o seu amor otaku, e Tell your World!

O post acaba aqui. Depois a gente se vê!
Out.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

O que será da próxima geração de consoles e seus jogos?


Hoje a postagem será num tom diferente que o usual. Aqui no blog eu gosto de falar sobre os jogos em si, de visual novels até RPGs. Hoje veremos os consoles em si, num post um tanto polêmico que eu já aviso de antemão que você pode discordar com o meu ponto de vista, mas encare isso como um tópico para pensar e não para criticar. Posso não ser vidente para dizer o que acontecerá com certeza, mas é uma boa previsão se for considerar o mercado de games atualmente.

E caso você não saiba, o mercado de games está em CRISE. No ano fiscal de 2011 (que vai de março de 2010 até março de 2011), a Sony teve um prejuízo bilionário: 5,7 bilhões de dólares pelo ralo devido as suas vendas cada vez mais baixas em eletrônicos e na área de consoles e softwares first-party (desenvolvidos pela própria Sony ou alguma filial da mesma). A Nintendo, que sempre esteve no verde na época em que todos reclamavam do RROD do Xbox 360 e do preço abusivo do PS3, está em sua inédita sequência de 2 anos no vermelho, em 2011 e 2012, com perdas respectivamente de 460 e 366 milhões de dólares por causa da baixa absorção do Wii U pelos consumidores e da falta de títulos bons para o 3DS que só tá começando a ficar melhor neste ano. Até a gigante Microsoft que lucra mais com pacotes Office do que desenvolvendo jogos postou que sua divisão do Xbox está perdendo a força, tanto na parte dos consumidores que ficaram espertos e desviaram do Kinect quanto os que simplesmente estão esperando a próxima geração de consoles.

A saída, vocês puderam ver nos últimos meses: uma nova geração de consoles para dar aquele ar de "novidade" no mercado. Agora, todo mundo está delirando para ter um console de 8ª geração, babando nas tech demos de engines de nova geração e trailers de jogos que estão por vir (por mais que esses trailers sejam pré-renderizados, ou seja, não estão rodando literalmente em tempo real por um console e, portanto, não terão gameplay naquele look) e nas especificações técnicas do PS4 e do Xbox One. Comparações entre "qual será melhor" ou "qual venderá mais" você vê aos montes pela internet, mas não é aí onde quero chegar.  A questão é os jogos, pois algo que pouca gente percebeu é que os jogos cada vez mais estão sendo tratados como serviço do que produto, algo que pode fazê-lo abrir melhor os olhos tanto para o lado das empresas que você tanto ama quanto para o lado do quanto você está disposto a gastar em entretenimento eletrônico.


Nos dias de hoje, não basta você pagar 60 dólares ou 160~180 reais em um jogo de lançamento. Às vezes o próprio jogo lhe incentiva a comprar um map pack maneiro ou uma arma nova ou até mesmo um modo de dificuldade adicional para o jogo, isso quando não o cobra para jogar online (né, Microsoft?) ou te obriga a ficar sempre online mesmo quando for jogar uma horinha de single-player para evitar que você faça alguma peripécia ilegal. Apenas como um reforço do que estou dizendo, a própria Activision fala que um jogador médio de Call of Duty gasta mais de 70 dólares apenas em DLCs e afins, quantia que ultrapassa o valor do próprio jogo original.

E nenhum jogo que se disfarça de bonzinho está a salvo do capitalismo: jogos de facebook e F2P (free-to-play) vira e mexe lhe incentivam a comprar algum personagem novo ou comprar mais "energia" para você jogar mais sem ter que esperar 5 minutos, ou incentiva você a comprar itens que melhore os atributos de seu personagem (tipo o esquema de runas em League of Legends) ou mesmo para simplesmente comprar uma skin para deixar o seu personagem mais único. Jogos para celulares que custam mereca ainda incentivam você a comprar o próximo jogo da série, e se for de graça, pior ainda, pois além disso ele irá te pressionar a comprar a versão full ou lotar a tela do seu celular/tablet com anúncios de restaurantes americanos e produtos de maquiagem importados. E se você acha que para os jogos de consoles portáteis como o Vita e o 3DS, sinto lhe informar, mas até lá eles encontraram um espaço para crescer.

Como se não bastasse, basta você entrar na Live ou na PSN para ver trocentas "ofertas" de DLC e jogos para baixar, músicas, filmes, e até mesmo episódios de seriados atuais. Não há conforto se você não desembolsar um dinheirinho, e mesmo desembolsando, você é coagido a comprar cada vez mais coisas, parte por impulso, parte por se deparar com uma oferta realmente irresistível. Assim como nos comerciais televisivos, é como se você estivesse "ficando para trás" caso não compre aquele determinado produto ou jogar aquele determinado jogo,


"Tá... e onde você quer chegar com isso?"
O pior é que eu não digo que este novo formato esteja totalmente errado, pois no ponto de vista das empresas, jogos mais complexos são mais caros de serem feitos, e como a etiqueta de "US$60,00" para jogos novos não mudou desde a época do nintendinho, elas devem encontrar novos métodos para conseguir dinheiro para cubrirem o dinheiro investido e lucrar, ainda mais se estivermos falando de um jogo que não faz parte de uma franquia ou produtora super famosa. A questão é que os jogos estão deixando de ser, simplesmente, jogos, e estão tentando ser outra coisa: um ponto de vendas. Se você é uma daquelas pessoas que mal assiste televisão atualmente para ficar na frente do PC e do videogame porque TV ficou sem graça e não atura comerciais, melhor arranjar desculpa melhor, pois a Microsoft já criou patentes para mostrar comerciais de acordo com o seu humor e a Sony para comerciais interativos.

Eu chego a dizer que a próxima geração de consoles poderá tender para dois lados: o lado comercial, e o lado hardcore, e se a Steam não apressar logo seus planos para o seu próprio console, diria que o primeiro tem fortes chances de prevalecer. Por mais que os consoles estejam cada vez mais parecidos com computadores que não deixam a sua sala de estar parecer o aconchego de um nerd e cada vez apresentarem mais funções além do ramo de simplesmente rodar um jogo e jogar o jogo, não há como negar que os jogos estão ficando cada vez mais complexos. Dependendo do jogo, talvez não em respeito à história do jogo ou do número de objetos secretos espalhados pelo overworld, mas evoluções significativas nos gráficos, áudio e inteligência artificial cada vez mais realista estão deixando os jogos cada vez mais imersivos, e portanto, deixando o jogador cada vez mais entretido naquele universo. Só que a balança jamais ficará em equilíbro: mais realismo ainda significa maior tempo investido no projeto do jogo, e consequentemente, maior o dinheiro a ser investido, e como a maioria das empresas querem ter o maior lucro possível no menos tempo, elas apenas adaptam o que existe hoje para o console de amanhã, deixando para liberar o verdadeiro poderio da máquina vários anos depois.

Tem aqueles que acham que as empresas Indie e seus projetos em Kickstarter vão mudar um pouquinho as coisas, mas eu acho que não, é simplesmente um meio alternativo para investir em algo que parece promissor e ter retorno (apesar de ter uns projetos bacanas por lá, mesmo sem ser jogos). Sendo a última ou não, a próxima geração de consoles é bem promissora, mas que pode causar um burburinho no mercado devido aos seus tantos recursos. Jogadores casuais podem não gostar do fato de comprar "mais um" console quando já se tem um de uma geração com mais jogos e maior suporte, e gamers harcores podem continuar em seus PCs e aproveitando as ofertas e promoções imbatíveis da Steam. Agora, se eles realmente irão virar as mesas e conquistar gregos e troianos, daí vai depender da E3 e do que mais eles estiverem nas mangas. Só espero que continuem os jogos com histórias bacanas ao invés de apenas investir em multiplayer, pois essa onda já está se acalmando, e ainda tem bastante gente que joga MW2 online e já está satisfeito.


Bom, fiquem com isso na cabeça, pois o post acaba aqui. A gente se vê na próxima, e deixe sua opinião abaixo caso queira, é sempre bom ver mais pontos de vista! ^^
Out.

terça-feira, 4 de junho de 2013

Anime de Corpse Party finalmente chegando, Ro-Kyu-Bu! é um jogo danado de estranho.


Pois é, depois da (horrorosa) primeira impressão de Corpse Party com seu OVA, a franquia da Team Grisgris e da 5pb teve mais um trailer de seu anime lançado na internet. Apesar de não ser aquele anime que você vê nas emissoras japonesas de 12~24 episódios, 4 episódios serão tudo que Corpse Party: Tortured Souls cobrirá , mas para os amantes de animes e jogos de terror misturados com visual novels irão ao delírio, pois a qualidade está bem promissora (apesar das proporções da Naomi estarem bem exageradas) e as dubladoras originais do jogo estarão presentes.

Para quem não viu ainda, o trailer que estou me referindo é este aqui:


A série de OVAs está sendo produzida pelo estúdio Asread, mesmo estúdio de Minami-kei e do OVA de Mirai Nikki. É uma pena lançar em Blu-Ray e DVD antes de pelo menos lançarem os episódios via Crunchyroll ou algum serviço similar para vermos a qualidade, porque, sinceramente, depois daquele OVA sem sal onde não acontece nada, ele me deixou com um mau gosto na boca (apesar de ainda estar ansioso para ver). Só espero que eles consigam colocar pelo menos as cenas mais marcantes do primeiro jogo e do mangá, pois daí eu poderei descansar tranquilo.


Agora, não conhece Ro-Kyu-Bu!? Nem eu É uma série de light novel que mistura esporte com romance com humor e lolis... como essa mistura pode dar errado? O sucesso da série conseguiu uma temporada de anime em 2011 (com a segunda temporada anunciada), uma adaptação para mangá e até uma visual novel para PSP. Agora, a série contará com mais um jogo para PSP (pois é, ele não morreu!) chamado Himitsu no Otoshimono (e nem venha falar que tem a ver com Sora no Otoshimono >_>), que mais uma vez terá o protagonista ser rodeado (e rodear) as demais heroínas do clube de basquete, com direito a treiná-las e ajudá-las a achar os objetos perdidos de cada uma.

O roteiro do jogo foi escrito pelo mesmo autor da light novel original, Sagu Aoyama, e o visual é o mesmo de visual novels para psp, não tem mistério. Nas partes de treino e "investigação", o jogo conta com um visual 2D bem maneiro, mas também não é nada surpreendente. Se você simplesmente está sem uma visual novel para jogar no seu portátil que está juntando poeira, essa é uma boa hora!

Veja o trailer você também:


O jogo será lançado no Japão dia 20 deste mês, enquanto a segunda temporada do anime deverá chegar ainda neste ano.


Bom, não teve muita coisa para se falar, mas é isso aí. Eu vou ficando por aqui, e a gente se vê!
Out.